São poucas as pessoas que leem no metro. As atividades preferidas para os meus companheiros de viagem estão centradas no telemóvel: videojogos, chamadas, whatsapp, música, verificando o próprio cabelo na selfie câmara. Mesma coisa para mim - mando mensagens, partilho imagens. Há sempre mais para fazer.
Mas existem uns indivíduos marcantes que tragam um livro. Mal vejo um livro no metro, quero saber mais: autor, título, idioma. O que me atrai nos livros é que o trabalho já foi feito. As ideias já são escritas, organizadas, preparadas e têm agora uma serenidade poderosa; são como um grupo de atores alguns minutos antes do espetáculo.
Na semana passada tive sorte; vi um livro cada dia (ou, pelo menos, todos os dias úteis):
sexta-feira 14 junho 2024, 09:35
Freida McFadden, A Criada
segunda-feira 17 junho 2024, 07:50
Harley Laroux, Her soul for revenge (versão inglês)
terça-feira 18 junho 2024, 08:20
George Orwell, 1984 (versão português)
quarta-feira 19 junho 2024, 07:59
Patrice van Eersel, Le Cinquième Rêve (versão francés)
quinta-feira 20 junho 2024, 08:21
João Pedro Marques, O Estranho caso de Sebastião Moncado
quinta-feira 20 junho 2024, 17:41
Aldous Huxley, Admirável mundo novo (versão português)
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