Depois da nosso carro falha a sua IPO, paramos num café. O café é servido com duas saquetas de açúcar. As saquetas têm uma foto de uma mulher com grandes óculos de sol e a mensagem 'Celebração do centenário de nascimento de Amália'. Quando pago ao balcão pergunto, no meu português lento e deliberado Quem era Amália? O jovem responde Uma cantora. Uma cantora de fado. A preferida de sufufufnufah. Não consigo entender algumas palavras, por isso repito o que ele poderia disse para ver se percebi o significado: Ela é a sua cantora de fado favorita? Ele responde Não é isso. Não gosto dessa música. Mas para as pessoas que gostam, diz-se que ela é a melhor. Acrescenta em inglês com um sorriso The best!
O primeiro ano, foram apenas os jovens que me mencionaram o fado. E nenhuma deles gostou. Depois uma ou duas pessoas sugeriram fadistas contemporâneos de que gostaram - Cuca Roseta, Gisela João, Deolinda. Mas isto era raro.
After our van has failed its MOT we stop at a cafe. The coffee is served with two sachets of sugar. The sachets have a photo of a woman with large sunglasses and the message ‘Celebração do centenário de nascimento de Amália’ (Celebration of the centenary of Amália’s birth). When I pay at the counter I ask, in my slow deliberate Portuguese Who was Amália? The young man replies (also in Portuguese) A singer. A fado singer. Sufufnufah favourite. I miss a few words, so I repeat what he might have said to see if I’d got the meaning: She is your favourite fado singer? He answers, still in Portuguese No, I don’t like this type of music. But for people who do, she’s said to be the best. Then he adds in English, with a smile, The best!
For the first year, it was only young people who mentioned fado to me. And none of them liked it. Then one or two people suggested contemporary musicians that they liked - Cuca Roseta, Gisela João, Deolinda. But this was rare.

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